Atirei meus olhos à chuva
Desafie os oceanos em conta gotas
Um lenço em absorção
Procurei sobre poças d’águas partículas de lágrimas;
Seria possível distingui-las a olho nu?
A dor que do coração prolifera
Extrai o sal da lágrima
E o gosto amargo na boca
São poças nos lábios a balbuciar.
Pela Autora Christine Aldo
Junho de 2011, no dia 27.
Nenhum comentário:
Postar um comentário